Contidas foram as águas do Ribeirão dos Arrudas para que sobre elas se erguessem os pilares majestosos dos tapetes em que desfilam os carros e as máquinas bravias da era moderna. Os canteiros de grama amendoim vão margeando os passos pneumáticos de carros prateados de passeio. Dentro de um destes argêntuos automóveis em especial pulsa a excitação daqueles rapazes da zona leste da cidade , capazes de galgar o topo das montanhas em busca não do ar puro que limpa os pulmões mas, da baforada cinza que preenche a mente.
2 comentários:
Do caralho demais esse post! Ficou foda.
do concreto à poesia.
plantios de amendoin no canteiro central!
ótima idéia...!
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