sábado, 20 de setembro de 2008

Hoje sexta feira dos 19 dias de setembro . anno da graça de 2008


São em dias como o de hj que pode-se sentir o quanto somos frágeis, carentes em nosso meio e dependentes a todo momento de companhia ou artifícios que mesmo q instantaneamente ou artificialmente nos conferem momentos de prazer.


se uma destas fagulhas que podem se personificar na presenças dos amigos ou das drogas sob as mais distintas formas não se acende se descortina sobre nós a mais cortante das eras glaciais. Nos sentimos mais ainda mortais, pequenos no universos e soltos pela existência sem o mínimo de sentido que funcionaria digamos como um fio condutor de vida.

Hj após a aula percorri o campus. em meio musicas estrondosas e movimento de gentes andando sem rumo a espera de que algo aconteça eu vi bebedeiras e surtos de felicidade por parte dos outros. de muitos outros. Enquanto que em min a solidão nunca se manifestou tão presente o movimento ao meu redor aumentava.

Quando se tem o mundo desconhecido ao seu redor e que se sente mais vazio.

São tantos a nossa volta e nenhum verdadeiramente dentro de nós.

Vi q era propício sair da li e encontrar um lugar onde as poucas pessoas q estuvessem ao meu redor verdadeiramente pudessem ser sentidas encarnadas dentro de min.

me diriji a Savassi e la encontrei um lugar vazio. sem ninguem q merecesse encontrar. nao sei porq o povo resolveu hibernar no dia. Nem lobo, nem ploc, nem ninguem. Hammer estava na igreja. decepção total. Foi entaum q a solidão se manifestou como triunfante. Suas trombetas de glória entoaram os cânticos alegres que transbordam os gozos da vitória de um batalha vencida....

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