sábado, 25 de abril de 2009

Felipe brite nao tem noção dos encantos que ele emana e proporciona.

Pensemos de improviso do quão particular e explendida é sua natureza..

Anjo pueril que se deita ao dia e acorda de noite. Um noturnista, morcego albino das Minas, genuinamente uma soberba Aurora dos Breus. Tão inteligente quanto noturno é comparavelmente a nova Coruja de Atenas.

Se numa triste hora. Hora passageira, o mundo explodisse somente um, apenas um a que se chama de Braite poderia ser designado como sortudo. Pois permaneceria incompreensível diante dos sofrimentos e dos arrebiques de pavor humanos. Nada veria a não ser seus doces sonhos.

É ele uma flâmula que se agita em meio as ventas de horas felizes e que se deita estática e inerte nas calmarias de tristeza

ele não o martelo cantar e nem as correrias estressadas da labuta pois se deita, quando um dia de misérias se levanta

É justamente no aplacar das luzes e no momento onde o dia de rotinas sede lugar a noite, que é palco dos prazeres, que ele se desperta para a vida!

Ao se levantar ele não os choros de quem vai para a escola sem a companhia dos pais ou a baba de quem dorme a caminho do trabalho

pois, no momento em q tudo isso acontece Braite esta caminhando em seus sonhos

já no instante em que casais se enroscam entre os lençóis amarrotados e as boates piscam suas luzes Braite esta vivo, renascido e desabrochado para o esplendor da noite,,,,....

Noite que transpira sussurros de prazer e orgias de vícios entre as sombras

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