O
cerrado gosta de se entrelaçar. Lá, as ramas entendem de amor pois se
lançam pelo espaço com lasciva desenvoltura. Se espalham e crescem
guiando-se pelo contorno da não-contenção. No cerrado, é regra ter
galhos tão libertinos quanto o rebolar de uma mulata e não uma exceção.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
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